Os desenhos dos cadernos de Leonardo da Vinci do século XVI contêm desenhos primitivos para um traje de mergulho e um cinto salva-vidas, mas foi somente no início do século XIX que dispositivos salva-vidas reconhecíveis começaram a aparecer em uso regular.

O design moderno da boia salva-vidas também é conhecido como Kisbee Ring, em homenagem ao tenente Thomas Kisbee do HMS Driver da Marinha Real, a primeira chalupa a vapor a circunavegar o globo. O RNLI adotou o Kisbee Ring como equipamento padrão em 1855; durante os cem anos seguintes, as boias salva-vidas foram predominantemente feitas de cortiça.

Os anéis salva-vidas de cortiça eram melhores do que nada, mas eram relativamente pesados ​​e não particularmente flutuantes – os resgatados eram frequentemente feridos pela boia e os anéis nem sempre conseguiam manter as cabeças das vítimas inconscientes acima da água. A sumaúma – uma fibra semelhante ao algodão proveniente de uma árvore tropical – foi por vezes utilizada, mas é proibida pelas regulamentações da UE, uma vez que eventualmente começa a absorver água e a perder flutuabilidade. Experimentos com madeira balsa também não tiveram sucesso. Os dispositivos atuais são fabricados em polietileno e preenchidos com espuma de poliuretano para maximizar a eficácia.

A Glasdon começou a fabricar caixas para boias salva-vidas há mais de quarenta anos. A carcaça da primeira geração foi ajustada ao formato do anel salva-vidas e feita de materiais flexíveis e absorventes de impacto para uma ótima resistência ao vandalismo. Várias gerações de refinamento no design introduziram inovações como o indicador de inspeção rápida, que permite que a equipe responsável saiba instantaneamente se uma caixa foi aberta, e o sistema de gerenciamento de corda Ropemaster™, que economiza segundos valiosos no tempo de implantação durante tentativas de resgate.

The Guardian™ Lifebuoy Housing e Glasdon Lifebuoys podem ser encomendados. A nossa equipa de vendas dedicada está disponível para discutir suas necessidades. Entre em contacto.